Sobem os números de infetados. Não é possível imaginar outra coisa que não seja a continuação da subida (trágica) destes valores. A escola é um (grande, tremendo) desafio. O que é que se pode fazer quando não existe normalidade mas se tenta viver uma normalidade inexistente? Iremos continuar a atravessar o dia-a-dia desta forma, sem sabermos os números reais de infetados em cada escola, onde existem focos invisíveis cada vez mais imprevisíveis e severos. A sociedade é quem sofre. Também por este motivo, ou principalmente por este motivo, iremos continuar a somar os casos, os internamentos, os doentes em cuidados intensivos e as mortes no nosso País. É, sem dúvida, o início de um longo, muito longo ESTADO DE CALAMIDADE!
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