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sábado, 12 de outubro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
BIG BEN - London
Big Ben
Big Ben was built in the eighteenth century
chimes have been heard by us all
as children we learnt about it
named after minister Ben Hall.
The deep boom of the bell rang out
during two wars every hour
standing while London was bombed
Big Ben, our mighty tower.
In the old days it was wound up
which must have taken men so long
now it's run by electricity
since installed, never going wrong.
Big Ben will remain for generations
more children will learn and see
and the bell will keep broadcasting
all over the world by the BBC.
chimes have been heard by us all
as children we learnt about it
named after minister Ben Hall.
The deep boom of the bell rang out
during two wars every hour
standing while London was bombed
Big Ben, our mighty tower.
In the old days it was wound up
which must have taken men so long
now it's run by electricity
since installed, never going wrong.
Big Ben will remain for generations
more children will learn and see
and the bell will keep broadcasting
all over the world by the BBC.
in: http://allpoetry.com/poem/10044280-Big-Ben-by-barlee
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
terça-feira, 8 de outubro de 2013
ALL THE WORLD´S A STAGE
All the World's a Stage
All the world's a stage,
And all the men and women merely players;
They have their exits and their entrances,
And one man in his time plays many parts,
His acts being seven ages. At first, the infant,
Mewling and puking in the nurse's arms.
Then the whining schoolboy, with his satchel
And shining morning face, creeping like snail
Unwillingly to school. And then the lover,
Sighing like furnace, with a woeful ballad
Made to his mistress' eyebrow. Then a soldier,
Full of strange oaths and bearded like the pard,
Jealous in honor, sudden and quick in quarrel,
Seeking the bubble reputation
Even in the cannon's mouth. And then the justice,
In fair round belly with good capon lined,
With eyes severe and beard of formal cut,
Full of wise saws and modern instances;
And so he plays his part. The sixth age shifts
Into the lean and slippered pantaloon,
With spectacles on nose and pouch on side;
His youthful hose, well saved, a world too wide
For his shrunk shank, and his big manly voice,
Turning again toward childish treble, pipes
And whistles in his sound. Last scene of all,
That ends this strange eventful history,
Is second childishness and mere oblivion,
Sans teeth, sans eyes, sans taste, sans everything.
And all the men and women merely players;
They have their exits and their entrances,
And one man in his time plays many parts,
His acts being seven ages. At first, the infant,
Mewling and puking in the nurse's arms.
Then the whining schoolboy, with his satchel
And shining morning face, creeping like snail
Unwillingly to school. And then the lover,
Sighing like furnace, with a woeful ballad
Made to his mistress' eyebrow. Then a soldier,
Full of strange oaths and bearded like the pard,
Jealous in honor, sudden and quick in quarrel,
Seeking the bubble reputation
Even in the cannon's mouth. And then the justice,
In fair round belly with good capon lined,
With eyes severe and beard of formal cut,
Full of wise saws and modern instances;
And so he plays his part. The sixth age shifts
Into the lean and slippered pantaloon,
With spectacles on nose and pouch on side;
His youthful hose, well saved, a world too wide
For his shrunk shank, and his big manly voice,
Turning again toward childish treble, pipes
And whistles in his sound. Last scene of all,
That ends this strange eventful history,
Is second childishness and mere oblivion,
Sans teeth, sans eyes, sans taste, sans everything.
William Shakespeare
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
domingo, 6 de outubro de 2013
sábado, 5 de outubro de 2013
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
O OLHO DO HOMEM
O olho do homem serve de fotografia ao invisível, como o ouvido serve de eco ao silêncio.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
A LENDA DA COSTUREIRINHA
A Lenda da Costureirinha
Entre as crenças que algum dia existiram no Baixo
Alentejo, a da costureirinha era uma das mais conhecidas. Não é difícil, ainda
hoje, encontrar pessoas de alguma idade, e não tanta como isso... que ouviram a
costureirinha. O que se ouvia, então? Segundo diversos testemunhos, ouvia-se
distintamente o som de uma máquina de costura, das antigas, de pedal, assim
como o cortar de uma linha e até mesmo, segundo alguns relatos, o som de uma
tesoura a ser pousada. Um trabalho de costura, portanto. O som trepidante da
máquina podia provir de qualquer parte da casa: cozinha, quarto de dormir, a
casa de fora, e até mesmo de alpendres. De tal modo era familiar a sua presença
nos lares alentejanos que não infundia medo. Era a costureirinha.
Mas quem era ela? Afirma a tradição que se tratava de
uma costureira que, em vida,
costumava trabalhar ao domingo, não respeitando,
portanto, o dia sagrado. É esta a versão mais conhecida no Alentejo. Outra
versão afirma que a costureirinha não cumprira uma promessa feita a S.
Francisco. Esta última versão aparece referenciada num exemplar do Diário de Notícias
do ano 1914 em notícia oriunda de aldeias do Ribatejo. Pelo não cumprimento dos
seus deveres religiosos, a costureirinha for a condenada, após a morte, a errar
pelo mundo dos vivos durante algum tempo, para se redimir. No fundo, a
costureirinha é uma alma penada que expia os seus pecados, de acordo com a
crença que os pecados do mundo, o desrespeito pelas coisas sagradas e,
nomeadamente, o não cumprimento de promessas feitas a Deus ou aos Santos podiam
levar à errância, depois da morte. Já não se houve, agora, a costureirinha?
Terminou já o seu fado, expiou o castigo e descansa em paz? A urbanização
moderna, a luz eléctrica, os serões da TV, afastaram-na do nosso convívio.
Desapareceu, naturalmente, com a transformação de uma sociedade rural arcaica, que
tinha os seus medo, os seus mitos, as suas crenças e o seu modo de ser e de
estar na vida.
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
DOCES até CAIR
Brisas do Lis (Leiria)
As brisas do Lis são bolos tradicionais de Leiria, feitos à base de amêndoa, açúcar e ovos, sendo um ex libris da doçaria portuguesa.
A origem destes deliciosos doces regionais é bastante antiga, começando por integrar a doçaria conventual, uma vez que foram as freiras do antigo convento de Santana, já demolido, que as criaram. A receita foi passada a uma senhora muito devota e assídua nas cerimónias realizadas no convento de Santana, que era proprietária do café Colonial. Este café ainda hoje existe, sendo o mais antigo e conhecido da cidade de Leiria. O segredo da confeção das brisas do Lis foi-se espalhando até aos dias de hoje por muitas pastelarias da cidade e, atualmente, são doces muito procurados tanto pelos leirienses como pelos turistas que visitam a cidade.
Com base nesta receita foram criados, no Brasil, os afamados Quindins – feitos à base de coco e não de amêndoa, pois lá este é um ingrediente menos comum.
A origem destes deliciosos doces regionais é bastante antiga, começando por integrar a doçaria conventual, uma vez que foram as freiras do antigo convento de Santana, já demolido, que as criaram. A receita foi passada a uma senhora muito devota e assídua nas cerimónias realizadas no convento de Santana, que era proprietária do café Colonial. Este café ainda hoje existe, sendo o mais antigo e conhecido da cidade de Leiria. O segredo da confeção das brisas do Lis foi-se espalhando até aos dias de hoje por muitas pastelarias da cidade e, atualmente, são doces muito procurados tanto pelos leirienses como pelos turistas que visitam a cidade.
Com base nesta receita foram criados, no Brasil, os afamados Quindins – feitos à base de coco e não de amêndoa, pois lá este é um ingrediente menos comum.
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