Em Educação nada mais é aquilo que já foi!
A transformação do sistema de ensino tal como hoje o entendemos
só será possível com a mudança radical dos conceitos, das teorias,
do próprio entendimento que as sociedades atribuem à Educação.
É um problema essencialmente económico, acima de tudo político,
estritamente social, verdadeiramente complexo nas suas cambiantes
filosóficas e gerador de poucos consensos e muitos pontos de vista.
E agora Mundo? Que Educação te restará, pobre de ti...
segunda-feira, 21 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
No Japão nada será como dantes...
FOTOS no jornal PÚBLICO => AQUI
Faltam todas as palavras para descrever o horror e a devastação causadas
pela Mãe natureza.
Depois da Itália, do Chile e do Haiti, eis que a terra resolveu mostrar todo o seu
poder no país do sol nascente, com o 4º maior terremoto de sempre, desde que
existem registos destes fenómenos, e o maior de sempre no Japão.
Agora, quando ainda se contam os mortos e ainda não se consegue ter uma noção
exacta da dimensão da tragédia humana, eis que a ameaça Nuclear das Centrais
afectadas com o grande sismo e tsunami surge maior ainda do que todas as outras.
No Japão nuclear, estes dias que se seguem são de extrema preocupação.
O Mundo inteiro aguarda com a respiração suspensa o que poderá acontecer no Japão
nas próximas horas.
Faltam todas as palavras para descrever o horror e a devastação causadas
pela Mãe natureza.
Depois da Itália, do Chile e do Haiti, eis que a terra resolveu mostrar todo o seu
poder no país do sol nascente, com o 4º maior terremoto de sempre, desde que
existem registos destes fenómenos, e o maior de sempre no Japão.
Agora, quando ainda se contam os mortos e ainda não se consegue ter uma noção
exacta da dimensão da tragédia humana, eis que a ameaça Nuclear das Centrais
afectadas com o grande sismo e tsunami surge maior ainda do que todas as outras.
No Japão nuclear, estes dias que se seguem são de extrema preocupação.
O Mundo inteiro aguarda com a respiração suspensa o que poderá acontecer no Japão
nas próximas horas.
sábado, 12 de março de 2011
A Classe política está de rastos e levou da sociedade civil uma valente chapada de luva branca...
E O POVO SAIU À RUA, NATURALMENTE!!!!!!
Balanço em Lisboa e no Porto
Organizadores do Protesto Geração à Rasca falam em 280 mil participantes em Lisboa e Porto
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Milhares de pessoas em várias cidades juntaram-se ao Protesto Geração à Rasca, convocado por quatro jovens, em protesto contra a precariedade. A organização fala em 200 mil pessoas em Lisboa e 80 mil no Porto.
Início do protesto hoje em Lisboa (Daniel Rocha)
Em Lisboa, uma das 11 cidades onde decorre o protesto, o desfile chegou ao Rossio por volta das 16h30, com um cordão de gente que nunca parou de crescer e que quase encheu a Avenida da Liberdade. No Porto, onde a PSP apontava não para os 80 mil na rua reclamados pela organização, mas para 50 a 60 mil, a multidão obrigou a um plano B, para desviar o desfile para a Avenida dos Aliados.
A manifestação estava prevista para terminar na praça D. João I, mas a afluência de pessoas foi tão grande que os participantes, de todas as idades, seguiram para a Avenida dos Aliados, onde havia uma extensa lista de espera de inscrições para discursar.
Em Lisboa, o desfile começou de forma discreta, mas pessoas de todos os quadrantes políticos, da extrema-esquerda, à extrema-direita (embora sem políticos conhecidos presentes), de todas as idades, muitos reformados, muitos pais com crianças na mão e vários movimentos de cidadãos juntaram-se ao protesto.
Magalhães de Campos, 79 anos, vendedor reformado, quer um futuro para a juventude. Diana Simões, 19 anos, estudante de Direito, não quer empregos precários, nem recibos verdes. Alcino Pereira, 27 anos, carpinteiro no desemprego, quer um emprego. Estas são as razões de alguns dos manifestantes que abriram o desfile em Lisboa, que foi ganhando corpo à medida que o protesto descia a Avenida.
Com muita música, os manifestantes iniciaram de forma pacifica o desfile em frente ao cinema São Jorge, rumo ao Rossio. A PSP, que marcou presença de forma discreta, com poucos elementos, não quis adiantar qualquer balanço sobre o número de participantes em Lisboa.
Não havia figuras conhecidas da política portuguesa nas primeiras filas do desfile. Mas viam-se alguns políticos em meio aos manifestantes. O PCP fez-se representar pelos seus deputados mais jovens, Rita Rato, João Oliveira, Miguel Tiago e Bruno Dias. Também presentes estavam alguns elementos do Bloco de Esquerda, como a deputada Helena Pinto.
O desfile foi animado por palavras de ordem como "com precariedade não há liberdade", "fora com os ladrões" e "Portugal, Portugal, Portugal".
Em Coimbra a diversidade das gerações que se juntaram foi a marca da manifestação. Estudantes, professores contratados, pais ou irmãos de trabalhadores precários foram-se revezando na Praça da República, que nunca chegou a encher. A meio da tarde, iniciaram uma marcha não prevista em direcção à Câmara. A palavra de ordem: "O Povo unido jamais será vencido".
Antes, em Lisboa, por volta das 15h25, fez-se um estranho silêncio na marcha, quando um grupo de cerca de 20 jovens de cabeças rapadas e bandeiras negras chegaram à manifestação. Questionados pelos jornalistas sobre que movimento representavam, limitaram-se a dizer: "somos nacionalistas”. Este grupo acabou por entrar na coluna da manifestação sem problemas.
O Protesto Geração à Rasca foi inicialmente convocado por quatro jovens, através da Internet, para Lisboa e Porto, com um manifesto apelando à participação de “desempregados, ‘quinhentoseuristas’ e outros mal remunerados, escravos disfarçados, subcontratados, contratados a prazo, falsos trabalhadores independentes, trabalhadores intermitentes, estagiários, bolseiros, trabalhadores-estudantes, estudantes, mães, pais e filhos de Portugal”.
Numa iniciativa distinta, os professores realizaram hoje um plenário no Campo Pequeno em protesto contra o Ministério da Educação.
Última actualizada às 18h35
A manifestação estava prevista para terminar na praça D. João I, mas a afluência de pessoas foi tão grande que os participantes, de todas as idades, seguiram para a Avenida dos Aliados, onde havia uma extensa lista de espera de inscrições para discursar.
Em Lisboa, o desfile começou de forma discreta, mas pessoas de todos os quadrantes políticos, da extrema-esquerda, à extrema-direita (embora sem políticos conhecidos presentes), de todas as idades, muitos reformados, muitos pais com crianças na mão e vários movimentos de cidadãos juntaram-se ao protesto.
Magalhães de Campos, 79 anos, vendedor reformado, quer um futuro para a juventude. Diana Simões, 19 anos, estudante de Direito, não quer empregos precários, nem recibos verdes. Alcino Pereira, 27 anos, carpinteiro no desemprego, quer um emprego. Estas são as razões de alguns dos manifestantes que abriram o desfile em Lisboa, que foi ganhando corpo à medida que o protesto descia a Avenida.
Com muita música, os manifestantes iniciaram de forma pacifica o desfile em frente ao cinema São Jorge, rumo ao Rossio. A PSP, que marcou presença de forma discreta, com poucos elementos, não quis adiantar qualquer balanço sobre o número de participantes em Lisboa.
Não havia figuras conhecidas da política portuguesa nas primeiras filas do desfile. Mas viam-se alguns políticos em meio aos manifestantes. O PCP fez-se representar pelos seus deputados mais jovens, Rita Rato, João Oliveira, Miguel Tiago e Bruno Dias. Também presentes estavam alguns elementos do Bloco de Esquerda, como a deputada Helena Pinto.
O desfile foi animado por palavras de ordem como "com precariedade não há liberdade", "fora com os ladrões" e "Portugal, Portugal, Portugal".
Em Coimbra a diversidade das gerações que se juntaram foi a marca da manifestação. Estudantes, professores contratados, pais ou irmãos de trabalhadores precários foram-se revezando na Praça da República, que nunca chegou a encher. A meio da tarde, iniciaram uma marcha não prevista em direcção à Câmara. A palavra de ordem: "O Povo unido jamais será vencido".
Antes, em Lisboa, por volta das 15h25, fez-se um estranho silêncio na marcha, quando um grupo de cerca de 20 jovens de cabeças rapadas e bandeiras negras chegaram à manifestação. Questionados pelos jornalistas sobre que movimento representavam, limitaram-se a dizer: "somos nacionalistas”. Este grupo acabou por entrar na coluna da manifestação sem problemas.
O Protesto Geração à Rasca foi inicialmente convocado por quatro jovens, através da Internet, para Lisboa e Porto, com um manifesto apelando à participação de “desempregados, ‘quinhentoseuristas’ e outros mal remunerados, escravos disfarçados, subcontratados, contratados a prazo, falsos trabalhadores independentes, trabalhadores intermitentes, estagiários, bolseiros, trabalhadores-estudantes, estudantes, mães, pais e filhos de Portugal”.
Numa iniciativa distinta, os professores realizaram hoje um plenário no Campo Pequeno em protesto contra o Ministério da Educação.
Última actualizada às 18h35
terça-feira, 8 de março de 2011
Eis o País REAL do "QUERO, POSSO e MANDO"!!!!!!!!
Decisão está a provocar a revolta entre os directores de escolas de Coimbra
Coordenador da DREC demitido por assinar documento contra a avaliação de professores
08.03.2011 - 14:08 Por Graça Barbosa Ribeiro
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- 1 de 1 notícias em Educação
Ernesto Paiva, que desde 1996 coordenava a Equipa de Apoio às Escolas de Coimbra, foi chamado na quinta-feira pela directora regional de Educação do Centro, que, diz, lhe anunciou que estava demitido daquele cargo.
(Carla Carvalho Tomás/ arquiv
Motivo: ter subscrito um abaixo-assinado crítico do actual modelo de avaliação de professores, na qualidade de docente da Escola Secundária Infanta D. Maria. O afastamento e a razão invocada pela DREC estão a provocar a indignação de vários directores de escolas, que admitem tomar uma posição pública sobre o assunto.
Militante socialista, Ernesto Paiva diz estar "magoado e desiludido com a administração", que "ignorou anos de trabalho que ela própria avaliou com a cotação máxima ". "Sei que exercia um cargo de nomeação, mas sempre entendi isso como um factor que aumentava a minha responsabilidade no sentido de aplicar as orientações do Governo e a legislação em vigor de forma eficaz e com rigor técnico, sem olhar a cores partidárias ou a outros interesses que não fossem os da população. Nunca pensei estar impedido de ter uma opinião e de a manifestar", disse ao PÚBLICO.
"Quebra de lealdade"
Segundo disse, já havia sido contactado uma semana antes pela directora regional, que lhe terá dito que considerava a sua participação no abaixo-assinado "uma quebra de lealdade" e o aconselhou "a pensar". Nessa altura, diz, perguntou explicitamente se havia algo no seu trabalho que não correspondesse às expectativas, ao que ela terá respondido negativamente. Como tal, "pensou" e decidiu não se demitir, por considerar que a manifestação de uma opinião "não colocava em causa" a sua capacidade "de agir com a mesma eficácia e rigor de sempre".
Ernesto Paiva - que subscreveu o abaixo-assinado na qualidade de professor - diz ter contestado um modelo de avaliação que "ignora" o facto de ele "leccionar apenas uma hora e meia de aulas por semana a uma única turma.": "Trabalhando a maior parte do tempo na DREC, só enganando a administração posso corresponder a um modelo que avalia quatro dimensões da minha actividade segundo 39 indicadores e 72 descritores. Por isso, apelei a uma reflexão sobre o sistema de avaliação - era isso que se pedia no abaixo-assinado".
A directora da Escola Secundária Infanta D. Maria, Rosário Gama, frisou ontem não ter conhecimento oficial do afastamento do ex-coordenador da Equipa de Apoio às Escolas de Coimbra e do seu regresso a tempo inteiro àquele estabelecimento de ensino. Acrescentou, contudo, que "desde sexta-feira" tem vindo a ser contactada por outros directores de escolas que "se mostram escandalizados e profundamente revoltados com a situação" e admitem "tornar pública uma posição sobre o assunto".
O Ministério da Educação não confirmou ontem a demissão de Ernesto Paiva, informando apenas que o facto de ter assinado um documento crítico do modelo de avaliação está a ser analisado à luz do "dever de lealdade" que os coordenadores devem aos directores regionais de Educação. Ernesto Paiva diz não entender "o que poderá estar a ser analisado", já que na quinta-feira lhe foi dito que estava demitido e domingo foi informado pela sua sucessora de que aceitara o convite para substituí-lo.
Militante socialista, Ernesto Paiva diz estar "magoado e desiludido com a administração", que "ignorou anos de trabalho que ela própria avaliou com a cotação máxima ". "Sei que exercia um cargo de nomeação, mas sempre entendi isso como um factor que aumentava a minha responsabilidade no sentido de aplicar as orientações do Governo e a legislação em vigor de forma eficaz e com rigor técnico, sem olhar a cores partidárias ou a outros interesses que não fossem os da população. Nunca pensei estar impedido de ter uma opinião e de a manifestar", disse ao PÚBLICO.
"Quebra de lealdade"
Segundo disse, já havia sido contactado uma semana antes pela directora regional, que lhe terá dito que considerava a sua participação no abaixo-assinado "uma quebra de lealdade" e o aconselhou "a pensar". Nessa altura, diz, perguntou explicitamente se havia algo no seu trabalho que não correspondesse às expectativas, ao que ela terá respondido negativamente. Como tal, "pensou" e decidiu não se demitir, por considerar que a manifestação de uma opinião "não colocava em causa" a sua capacidade "de agir com a mesma eficácia e rigor de sempre".
Ernesto Paiva - que subscreveu o abaixo-assinado na qualidade de professor - diz ter contestado um modelo de avaliação que "ignora" o facto de ele "leccionar apenas uma hora e meia de aulas por semana a uma única turma.": "Trabalhando a maior parte do tempo na DREC, só enganando a administração posso corresponder a um modelo que avalia quatro dimensões da minha actividade segundo 39 indicadores e 72 descritores. Por isso, apelei a uma reflexão sobre o sistema de avaliação - era isso que se pedia no abaixo-assinado".
A directora da Escola Secundária Infanta D. Maria, Rosário Gama, frisou ontem não ter conhecimento oficial do afastamento do ex-coordenador da Equipa de Apoio às Escolas de Coimbra e do seu regresso a tempo inteiro àquele estabelecimento de ensino. Acrescentou, contudo, que "desde sexta-feira" tem vindo a ser contactada por outros directores de escolas que "se mostram escandalizados e profundamente revoltados com a situação" e admitem "tornar pública uma posição sobre o assunto".
O Ministério da Educação não confirmou ontem a demissão de Ernesto Paiva, informando apenas que o facto de ter assinado um documento crítico do modelo de avaliação está a ser analisado à luz do "dever de lealdade" que os coordenadores devem aos directores regionais de Educação. Ernesto Paiva diz não entender "o que poderá estar a ser analisado", já que na quinta-feira lhe foi dito que estava demitido e domingo foi informado pela sua sucessora de que aceitara o convite para substituí-lo.
CARO COLEGA ERNESTO PAIVA, COMO IMAGINA, VENHO AQUI e desta forma DEMONSTRAR TODA A MINHA SOLIDARIEDADE E RESPEITO.
Este começa a ser o País que eu nunca pensei vir a conhecer, o País onde os meus pais e avós tiveram a infelicidade de viver e que aquele corajoso e bem-aventurado dia 25 de Abril de 1974 transformou para sempre. Esta é a lição de Liberdade que os supostos esclarecidos governantes dão como exemplo a toda uma geração. Portugal está realmente a atravessar uma verdadeira crise, e que nada tem de financeira!
.
Por este motivo, por já ter antecipado toda esta prepotência e visão "esclarecida" do ministério da Educação e respectivas Direcções Regionais, já há muito tempo deveriam as escolas do País estar a funcionar em auto-gestão!
As direcções dos estabelecimentos de ensino devem ser corajosas e colocarem em bloco os seus lugares à disposição. Por menos, por muito menos, pelas palavras usadas pela anterior Ministra da Educação ao apontar os professores como "principais culpado pelo estado da educação", demitiu-se a direcção da escola básica dos 2º e 3º ciclos de Inês de Castro de Coimbra faz alguns anos atrás. O abuso de autoridade e falta de educação demonstrada, mais uma vez, por quem tudo Quer, Pode e Manda é motivo mais que suficiente para que as direcções das escolas da área de jurisdição da DREC apresentem em conjunto o seu pedido de demissão! Mas isso, caros colegas, seria apenas possível se o nosso País não fosse feito de faz de conta. No meu Portugal, seria impensável demitirem alguém só porque esse alguém assume frontalmente e em liberdade a sua maneira de pensar, seja acerca da avaliação docente conforme ela existe (?), seja sobre um qualquer outro assunto.Vamos aguardar serenamente os próximos capítulos desta arrepiante e triste notícia...
sexta-feira, 4 de março de 2011
Ainda a noite dos óscares.
Já foi na passada madrugada de domingo para 2ª feira que foram atribuídas as famosas estatuetas do cinema.
Mais importante do que o prémio é a consagração de uma arte, a sétima, e dos seus principais protagonistas.
Faltou mais uma vez a presença de Leonardo Di Caprio enquanto candidato. Algum ano será o Seu! Este foi o ano de Collin Firth, mais do que esperado e merecido. A interpretação que lhe valeu a estatueta não foi apenas a deste ano, mas também a do seu brilhante desempenho em Single Man no ano passado.
Houve filmes que passaram ao lado desta cerimónia sem que se percebam muito bem as politiquice e os critérios que deixam algumas brilhantes interpretações e outros tantos filmes espantosos completamente à margem da Oscarização. Só para dar alguns exemplos, falo de Shutter Island, falo do último Woody Allen You Will Meet a Tall Dark Stranger, falo do Escritor Fantasma, tal como no ano passado se esqueceram completamente do filme NINE.
A cerimónia também esteve uns furos abaixo do que seria de esperar. E a maior maldade da noite foi a de não terem dado o Óscar de melhor banda sonora a INCEPTION. A Academia devia estar bêbada ou algo ainda pior para ter entregue a estatueta à banda sonora do filme Social Network. Loucos!
Haille Steinfeld em TRUE GRIT ( Indomável ), deveria ter sido galardoada com o Óscar de melhor actriz secundária, mas voos muito mais altos a aguardam num futuro nada longínquo. É uma Acrtiz espantosa e roubou todas as cenas em que contracenou com os veteranos Jeff Bridges e Matt Damon. Uma segurança e uma noção de ritmo e de cadência que não se ensinam, antes nascem com as verdadeiras estrelas. Uma pérola que se mostrou num filme brilhante dos irmãos Cohen ( mais um ). Ficamos a aguardar mais interpretações desta novíssima actriz.
Mais importante do que o prémio é a consagração de uma arte, a sétima, e dos seus principais protagonistas.
Faltou mais uma vez a presença de Leonardo Di Caprio enquanto candidato. Algum ano será o Seu! Este foi o ano de Collin Firth, mais do que esperado e merecido. A interpretação que lhe valeu a estatueta não foi apenas a deste ano, mas também a do seu brilhante desempenho em Single Man no ano passado.
Houve filmes que passaram ao lado desta cerimónia sem que se percebam muito bem as politiquice e os critérios que deixam algumas brilhantes interpretações e outros tantos filmes espantosos completamente à margem da Oscarização. Só para dar alguns exemplos, falo de Shutter Island, falo do último Woody Allen You Will Meet a Tall Dark Stranger, falo do Escritor Fantasma, tal como no ano passado se esqueceram completamente do filme NINE.
A cerimónia também esteve uns furos abaixo do que seria de esperar. E a maior maldade da noite foi a de não terem dado o Óscar de melhor banda sonora a INCEPTION. A Academia devia estar bêbada ou algo ainda pior para ter entregue a estatueta à banda sonora do filme Social Network. Loucos!
Foi também o ano em que vimos nascer uma VERDADEIRA estrela!
Haille Steinfeld em TRUE GRIT ( Indomável ), deveria ter sido galardoada com o Óscar de melhor actriz secundária, mas voos muito mais altos a aguardam num futuro nada longínquo. É uma Acrtiz espantosa e roubou todas as cenas em que contracenou com os veteranos Jeff Bridges e Matt Damon. Uma segurança e uma noção de ritmo e de cadência que não se ensinam, antes nascem com as verdadeiras estrelas. Uma pérola que se mostrou num filme brilhante dos irmãos Cohen ( mais um ). Ficamos a aguardar mais interpretações desta novíssima actriz.
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