Hoje a ITV passa o episódio especial da 3ª série de Downton Abbey.
Se não conseguir resistir a esperar mais tempo... ( a primeira dama dos E.U.A.
já viu este episódio especial antes do mais comum dos mortais ), deixo aqui
o link para o canal ITV.
Quando desenhei, sem modelo, a paisagem deste desenho, não esperava encontrar nada de parecido.
Hoje, ao dar os parabéns a um colega via facebook, encontrei a mais parecida paisagem real, e Turner já tinha desenhado as suas margens, no século XIX.
A cidade de Cochem, na Alemanha, nas margens do rio Mosela ( Mosel ).
Não é o Douro, mas vale a pena ponderar uma visita...
Acabar um livro, acabar de contar uma história, é sempre um momento feliz.
Assim se passou comigo.
Terminei mais uma "viagem", desta feita para mais novos.
Terminei antes do ano acabar, antes mesmo da data prevista para o Fim do Mundo.
Não aconteceu.
Era previsível... Uma nova era começou neste solstício de Inverno, com mais 5125 anos.
Os Maias o disseram. Sabiam-no, pois as suas contas batiam certo,
Em 21 de Dezembro de 2012 acabou a quinta criação da Humanidade,
para se dar início a esta sexta que já vivemos.
Acontecimento extraordinário!
O mais extraordinário de todos os que a Humanidade viveu, desde
que as civilizações se ergueram, desde que tantas desapareceram,
tal como a dos grandes Maias e Astecas.
Mudámos de Século, de milénio, e agora deixámos para trás 5125 anos
de quinta criação da humanidade, e entrámos numa nova, esperançosa era.
Os tempos são de mudança, e o homem vai ter de saber interpretar os sinais,
que aí se encontram, bem visíveis por todo o lado.
As pistas são claras!
Basta saber interpretar os sinais.
Do céu, da terra, da água e do fogo, tudo se criou, e nós somos
feitos da mesma matéria com que se criaram as estrelas, o espaço
entre elas, os espaços ocupados pelos planetas, o coração dos planetas,
o coração dos que habitam os planetas.
E nunca, como agora, o escudo esteve tão debilitado por quem o maneja.
Deixo-vos o fabuloso vídeo de Pink - TRY
Ainda bem que o Mundo não acabou,
artistas assim fazem-nos desejar continuar neste Mundo.
Pela urgente necessidade de repensar estes tempos difíceis que vivemos, não pense duas vezes e vá até à Oficina Municipal de Teatro para assistir a mais um trabalho da companhia O TEATRÃO.
Sala Grande | 18 de outubro a 5 de janeiro | quinta a sábado | 21h30
Uma viagem alucinante pela realidade urbana
Em "Um grito parado no ar", O Teatrão convida-nos para embarcarmos nessa viagem, onde se cruzam feirantes, alunos do ensino recorrente, cauteleiros, mulheres a dias, um vizinho tarado, jovens que vêm do interior, um chui cansado, prostitutas, um casal no final da relação, professores universitários, uma mãe com a sopa sempre ao lume, o dono de uma tasca, adeptos fanáticos… São habitantes de uma cidade contemporânea que nos abrem as portas para penetrarmos sem medo na essência dos nossos dramas e conseguirmos rir do patético das nossas vidas.
Teatro dentro do teatro - um grupo de atores luta com sérias dificuldades para conseguir estrear o seu espetáculo, que pretende ser um conjunto de fragmentos da realidade urbana onde o vídeo é usado para captar o real e motivar a criação das personagens. A relação entre a vida dos atores, os testemunhos reais e as personagens que estão a criar mostra uma fronteira muito ténue entre o palco e a vida, onde todos se tentam adaptar a uma nova realidade, onde todos sentem que as portas se vão fechando e se torna cada vez mais difícil manter a esperança.
"Um grito parado no ar" (1973) foi um dos textos que mais comoveu o Brasil nos tempos de resistência e que agora, adaptado à nossa realidade, onde o samba de Toquinho se transforma em fado, nos mostra as voltas que as pessoas dão à vida para poderem ter ou manter o seu trabalho e concretizar os seus sonhos. Sonhos em tempos difíceis, mas sonhos dos quais as personagens não podem abrir mão, embora corram o risco de serem engolidos pela realidade vertiginosa do quotidiano.
Fotografia de ensaio de Carlos Gomes
Ficha Artística e Técnica
Texto: Gianfrancesco Guarnieri Direção: Antonio MercadoElenco: Inês Mourão, Isabel Craveiro, João Castro Gomes, Nuno Carvalho, Margarida Sousa e Pedro Lamas Cenografia e Figurinos:O Teatrão Vídeo: Alexandre Mestre Adaptação e Direção Musical: Luís Figueiredo Apoio Vocal: Cristina Faria Banda Sonora: Rui CapitãoMúsicos: Armindo Fernandes (guitarra portuguesa) e Ni Ferreirinha (viola) Entrevistas: Alexandre Mestre, Cláudia Pato e Rui Capitão Grafismo: Sofia FrazãoFotografia: Carlos Gomes Direção de Produção: Cátia OliveiraProdução Executiva: Inês Mourão, Margarida Sousa, Nuno Carvalho Direção Técnica: João Castro Gomes Equipa Técnica:Alexandre Mestre, Jonathan Azevedo e Rui Capitão Estagiária Assistente: Ana Bárbara Queirós Produção: O TEATRÃO 2012
Escolher o melhor do nosso país para descansar, para conhecer, para recarregar as "baterias" gastas num ano de trabalho.
Foi no final de Agosto, em Tabuaço. Uma região que todos deveríamos visitar, onde as gentes, a gastronomia, o vinho, a paisagem, a cultura e a nobreza do património do concelho são do melhor que o nosso Portugal tem para oferecer. Escolham a Casa do Brasão para pernoitar, e não percam a visita à adega e o passeio pelas vinhas por onde a paisagem nobre e única se dá a conhecer do outro lado das veredas.
Voltaremos, com certeza, a quem tão bem nos recebeu! E não podemos deixar de recomendar o restaurante Tachinho da Té, onde cada prato era servido como um convite a regressar.