Que este Natal faça Felizes TODAS AS CRIANÇAS DO MUNDO...e será o MELHOR NATAL de TODOS OS NATAIS
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
A TODOS UM BOM NATAL.........a todos UM Bom Natal
Que este Natal faça Felizes TODAS AS CRIANÇAS DO MUNDO...e será o MELHOR NATAL de TODOS OS NATAIS
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Por isto e por aquilo...
Violência nas escolas
Alice Vieira, Escritora
Li num jornal que a senhora ministra da Educação está contente. E, quando os nossos governantes estão contentes, é como se um sol raiasse nas nossas vidas.
E está contente porque, segundo afirmou, a violência nas escolas portuguesas, afinal, não existe.
Ao que parece, andamos todos numa de paz e amor, lá fora é que as coisas tomam proporções assustadoras, os nossos brandos costumes continuam a vingar nos corredores de todas as EB, 2/3, ou como é que as escolas se chamam agora. Tenho muita pena de que os nossos governantes só entrem nas escolas quando previamente se fazem anunciar, com todas as televisões atrás, para que o momento fique na História. É claro que, assim, obrigada, também eu, anda ali tudo alinhado que dá gosto ver, porque o respeitinho pelo Poder é coisa que cai sempre bem no coração de quem nos governa, e que as pessoas gostam de ver em qualquer telejornal.
Mas bastaria a senhora ministra entrar incógnita em qualquer escola deste país para ver como a realidade é bem diferente daquela que lhe pintaram ou que os estudos (adorava saber como se fazem alguns dos estudos com que diariamente se enchem as páginas dos jornais) proclamam. É claro que não falo daquela violência bruta e directa, estilo filme americano, com tiros, naifadas e o mais que houver.
Falo de uma violência muito mais perigosa porque mais subtil, mais pela calada, mais insidiosa.
Uma violência mais "normal".
E não há nada pior do que a normalização, do que a banalização da violência.
Violência é não saberem viver em comunidade, é o safanão, o pontapé e a bofetada como resposta habitual, o palavrão (dos pesados…) como linguagem única, a ameaça constante, o nenhum interesse pelo que se passa dentro da sala, a provocação gratuita ("bata-me, vá lá, não me diga que não é capaz de me bater? Ai que medinho que eu tenho de si…", isto ouvi eu de um aluno quando a pobre da professora apenas lhe perguntou por que tinha chegado tarde…)
Violência é a demissão dos pais do seu papel de educadores - e depois queixam-se nas reuniões de que "os professores não ensinam nada".
Porque, evidentemente, a culpa de tudo é sempre dos professores - que não ensinam, que não trabalham, que não sabem nada, que fazem greves, qualquer dia - querem lá ver? - até fumam…
Os seus filhos são todos uns anjos de asas brancas e uns génios incompreendidos.
Cada vez os pais têm menos tempo para os filhos e, por isso, cada vez mais os filhos são educados pelos colegas e pela televisão (pelos jogos, pelos filmes, etc.). Não têm regras, não conhecem limites, simples palavras como "obrigada", "desculpe", "se faz favor" são-lhes mais estranhas do que um discurso em Chinês - e há quem chame a isto liberdade.
Mas a isto chama-se violência. Aquela que não conta para os estudos "científicos", mas aquela da qual um dia, de repente, rompe a violência a sério.
E então em estilo filme americano.
Com tiros, naifadas e o mais que houver.
Alice Vieira escreve no JN, quinzenalmente, aos domingos
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Alice Vieira, Escritora
Li num jornal que a senhora ministra da Educação está contente. E, quando os nossos governantes estão contentes, é como se um sol raiasse nas nossas vidas.
E está contente porque, segundo afirmou, a violência nas escolas portuguesas, afinal, não existe.
Ao que parece, andamos todos numa de paz e amor, lá fora é que as coisas tomam proporções assustadoras, os nossos brandos costumes continuam a vingar nos corredores de todas as EB, 2/3, ou como é que as escolas se chamam agora. Tenho muita pena de que os nossos governantes só entrem nas escolas quando previamente se fazem anunciar, com todas as televisões atrás, para que o momento fique na História. É claro que, assim, obrigada, também eu, anda ali tudo alinhado que dá gosto ver, porque o respeitinho pelo Poder é coisa que cai sempre bem no coração de quem nos governa, e que as pessoas gostam de ver em qualquer telejornal.
Mas bastaria a senhora ministra entrar incógnita em qualquer escola deste país para ver como a realidade é bem diferente daquela que lhe pintaram ou que os estudos (adorava saber como se fazem alguns dos estudos com que diariamente se enchem as páginas dos jornais) proclamam. É claro que não falo daquela violência bruta e directa, estilo filme americano, com tiros, naifadas e o mais que houver.
Falo de uma violência muito mais perigosa porque mais subtil, mais pela calada, mais insidiosa.
Uma violência mais "normal".
E não há nada pior do que a normalização, do que a banalização da violência.
Violência é não saberem viver em comunidade, é o safanão, o pontapé e a bofetada como resposta habitual, o palavrão (dos pesados…) como linguagem única, a ameaça constante, o nenhum interesse pelo que se passa dentro da sala, a provocação gratuita ("bata-me, vá lá, não me diga que não é capaz de me bater? Ai que medinho que eu tenho de si…", isto ouvi eu de um aluno quando a pobre da professora apenas lhe perguntou por que tinha chegado tarde…)
Violência é a demissão dos pais do seu papel de educadores - e depois queixam-se nas reuniões de que "os professores não ensinam nada".
Porque, evidentemente, a culpa de tudo é sempre dos professores - que não ensinam, que não trabalham, que não sabem nada, que fazem greves, qualquer dia - querem lá ver? - até fumam…
Os seus filhos são todos uns anjos de asas brancas e uns génios incompreendidos.
Cada vez os pais têm menos tempo para os filhos e, por isso, cada vez mais os filhos são educados pelos colegas e pela televisão (pelos jogos, pelos filmes, etc.). Não têm regras, não conhecem limites, simples palavras como "obrigada", "desculpe", "se faz favor" são-lhes mais estranhas do que um discurso em Chinês - e há quem chame a isto liberdade.
Mas a isto chama-se violência. Aquela que não conta para os estudos "científicos", mas aquela da qual um dia, de repente, rompe a violência a sério.
E então em estilo filme americano.
Com tiros, naifadas e o mais que houver.
Alice Vieira escreve no JN, quinzenalmente, aos domingos
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Aulas de 5ª feira, dia 10 de Janeiro de 2008
OFICINA DE TEATRO - 8ºE - 8.25 - 9.55
Aulas nº25 e 26
Sumário: Pré-ensaio Geral com adereços da peça "A aldeia".
Continuação dos exercícios.
EDUCAÇÃO VISUAL - 9ºE - 10.10.-11-40
Aulas nº41 e 42
Sumário: Exercício prático de construção de planta arquitectónico com escala.
Aulas nº25 e 26
Sumário: Pré-ensaio Geral com adereços da peça "A aldeia".
Continuação dos exercícios.
EDUCAÇÃO VISUAL - 9ºE - 10.10.-11-40
Aulas nº41 e 42
Sumário: Exercício prático de construção de planta arquitectónico com escala.
Aulas de 4ª feira, dia 09 de Janeiro de 2008
Educação Visual 8ºA - 11.45 - 13.15
Aulas nº27 e 28
Sumário: Introdução à nova unidade de trabalho.
Planificação e montagem de tetraedros e cubos para construções tridimensionais.
Estudo Acompanhado 7ºA - 15.25 - 16.55
Aulas nº27 e 28
Sumário: Análise aos resultados do 1º Período.
Leitura e análise do texto "Civilização" de Eça de Queirós.
Realização dos TPC de Ciências Naturais e Físico-Química.
Aulas nº27 e 28
Sumário: Introdução à nova unidade de trabalho.
Planificação e montagem de tetraedros e cubos para construções tridimensionais.
Estudo Acompanhado 7ºA - 15.25 - 16.55
Aulas nº27 e 28
Sumário: Análise aos resultados do 1º Período.
Leitura e análise do texto "Civilização" de Eça de Queirós.
Realização dos TPC de Ciências Naturais e Físico-Química.
Aulas de 3ª feira, dia 08 de Janeiro de 2008
OFICINA DE PINTURA - 7ºA - 8.25 - 9.55
Aulas nº27 e 28
Sumário: Pintura em técnicas mistas. Experiências com o Rosto humano. Mascaradas.
OFICINA DE PINTURA - 7ºB - 10.10 - 11.40
Aulas nº27 e 28
Sumário: Trabalhos de pintura em técnicas mistas. Experiências com o rosto humano. Mascaradas.
FORMAÇÃO CÍVICA - 8ºA - 11.45 - 12.30
Aula nº14
Sumário: Análise aos resultados do primeiro Período.
A Sociedade actual recusa o Amor.
Aulas nº27 e 28
Sumário: Pintura em técnicas mistas. Experiências com o Rosto humano. Mascaradas.
OFICINA DE PINTURA - 7ºB - 10.10 - 11.40
Aulas nº27 e 28
Sumário: Trabalhos de pintura em técnicas mistas. Experiências com o rosto humano. Mascaradas.
FORMAÇÃO CÍVICA - 8ºA - 11.45 - 12.30
Aula nº14
Sumário: Análise aos resultados do primeiro Período.
A Sociedade actual recusa o Amor.
Aulas de 2ª feira, dia 07 de Janeiro 2008
Educação Visual 9ºE - 8.25 - 9.10
Aula nº40
Sumário: Projecto de Criação de espaço arquitectónico. A escala.
Oficina de Teatro 8ºA - 10.10 - 11.40
Aulas nº27 e 28
Sumário: Exercícios de Dramatização Improvisada. "A evolução da nossa vida"
Educação Visual 8ºB - 11.45 - 13.15
Aulas nº27 e 28
Sumário: Introdução à nova unidade de trabalho. Criação de máscaras decorativas e ornamentais para o Carnaval.
Área Projecto 8ºA - 15.25 - 16.55
Aulas nº27 e 28
Sumário:
Introduzir no blog individual pesquisas sobre os diferentes tipos de carnaval, incidência nos carnavais da Zona Centro e tradições carnavalescas do País.
Aula nº40
Sumário: Projecto de Criação de espaço arquitectónico. A escala.
Oficina de Teatro 8ºA - 10.10 - 11.40
Aulas nº27 e 28
Sumário: Exercícios de Dramatização Improvisada. "A evolução da nossa vida"
Educação Visual 8ºB - 11.45 - 13.15
Aulas nº27 e 28
Sumário: Introdução à nova unidade de trabalho. Criação de máscaras decorativas e ornamentais para o Carnaval.
Área Projecto 8ºA - 15.25 - 16.55
Aulas nº27 e 28
Sumário:
Introduzir no blog individual pesquisas sobre os diferentes tipos de carnaval, incidência nos carnavais da Zona Centro e tradições carnavalescas do País.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
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